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GALERIA

Experimentos com Tinta

Viagem lisérgica em cores rústicas

 

Beans (Mãe Gaya)

Tinta acrílica,Lapis 2b,Lapis de cor,Caneta
Papel Canson: 297mm x 420mm

A fêmea que atormenta seus delírios
Pousa nua, em semblante as primeiras fagulhas do fogo primitivo, que move a humanidade.
Sente o borbulharão da overdose em seu estomago.
Agora sente a força de seu membro em suas calças, carregado, pulsante, lhe toma a cabeça a vontade do coito.
Com idéias abstratas na cabeça.
Mostra-me a base carcomida de mulher...
A repintura de um beijo “corrompido”
Seu nariz “acovardou-se” suas veias ressecam.

 

CHivabrunnet:

 

2b, lápis de cor,pastel oleoso,tinta acrílica,guachê.caneta.

Papel Canson: 297mm x 420mm

 

Veja o que quer ver

Ouça o que quer ouvir

Faça o que quiser.

 

 

Respeite,respire,inspire a vida

Encha seus pulmões,sugue para dentro de você

Sinta,pegue,toque na verdade

Navegue por outros mares

Adeus aos males.

 

 

Repugnância, todos nos sentimos...

Tenho asco a inveja,mentira a violência,descrença

Seja humano,exista,exija.

 

 

Quebre tabus e preconceitos arcaicos

Pare e sinta o sangue que já corre em suas veias.

 

 

Abra os olhos e veja

Não levante muros e barreiras

Diversidade e união para com todos.

 Bela Nouveau

2b, Lápis de cor,pastel oleoso,tinta acrílica,caneta.
Papel Canson: 297mm x 420mm

"Reino dos céus ou reino do ócio?"
Apenas botando as idéias em dia.
Esse pensamento fragmentado excita ao desafio.
A fio segue esse raciocínio: "onde todos foram parar?”.
A traição, a sua traição ainda atrai tormentos.
E assim continuamos na mesma... Falando línguas estranhas com pesados sotaques e gestos de algo que ainda não entendo...
Esfregando os olhos, a miragem, a palavra se dissolve.

 

Cantos Xamanicos da Oceania em Corpo de Estética Bizarra (Cap II)

 

2b, lápis de cor,pastel oleoso,tinta acrílica,guachê.caneta.
Papel Canson: 297mm x 420mm

 

“Reino dos céus ou reino do ócio?”

Apenas botando as idéias em dia.

Esse pensamento fragmentado excita ao desafio

A fio segue esse raciocínio: “Onde todos foram parar?”.

A traição a sua traição, ainda atrai tormentos... E assim continuamos na mesma falando línguas estranhas com pesados sotaques de algo que ainda não entendo.

Com um dedo, idéias sujas, o comportamento banal é apenas a sodomia de inteligência.

Com dedos sebosos e palavras sujas, infectam o ambiente, é resultado de uma má criação.

 Para seguir em frente, nesse contra fluxo incessante.

O faquir que paira corta a carne que sangra... Nesse insano despertar

A paranóia é apenas mais uma doença, que vem desse lacrimejar que escorre e tem gosto de morte.

Essa incerteza que é a existência, inexorável morte, por que tu vens (mesmo que ainda sem resposta) para atormentar minha calma velhice.

Esse tipo de situação proporciona palavras?

Elas simplesmente brotam!

Esfregando os olhos a miragem, as palavras se dissolvem.

O que vê quando olha em seus olhos, um viciado cintilante ou um sádico narcisista?

Tanto faz... No final o significado é o mesmo.

Por isso todos nós, nos alimentamos do seio da virgem, seu néctar que escorre e sustenta o mundo o onírico dentro de você.

Onde esta o seu “eu”? 

 

 

Carranca

 

2b, Lápis de cor,pastel oleoso,tinta acrílica,caneta.

Papel Canson: 297mm x 420mm

 

Núcleo, topo

Encontro torpe escroto

Com o inevitável, inexplicável.

Futuro... De migalhas

NÃO!

Vomito fora, minha miséria poética.

Pois disso nada resta

Teu amor conforta, consola.

O ódio... rejeito

Sem jeito (não ti esqueço)

A solidão não me da pão

Só espero e quero a salvação!

Então onde devo procurar?

Em todos os cantos, cânticos em qualquer lugar?

Pois sou pagão

Fruto do pecado humano

Etnia sofrida, abalada cinicamente.

Pela mentira.

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