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Cantos Xamãnicos da Oceania em Corpo de Estética Bizarra:

E assim “esporrou” sinceras verdades

Não era assim que queria viver

Com esse laço desajustado com o fracasso (pois assim vivemos)

O acido deliberado que corre em seu cérebro

Lhe “corrompe” certas virtudes que ainda preserva

Ainda lhe persiste a sensação de que tudo vai ruir (porque não acreditas mais?).

E assim vive... Vendo tudo através de uma cortina de fumaças

Se esquivando de impostores fieis e pastores devoradores e suas convicções arcaicas.

E essa melodia torta que insiste em soar em seus ouvidos, anuncia que todos estão mortos, e assim permaneceram.

Não! Ele não diz que se arrepende

Não acreditas no pecado

Por que sua prioridade é acreditar nos sonhos

Mas lhe penetra certas alucinações embriagadas, que destorcem lhe a realidade.

Em seus entusiasmos precipitados, às vezes enxerga a verdade que lhe convém.

 Como uma velha azia de “bacalhau azedo ao molho sugo de biscoito de polvo”.

Por que é homem de espírito prematuro, a sua ansiedade não lhe deixa esperar.

Não procura servidão, que era o que todos esperavam dele.

Aos berros “esperneava: “algumas pessoas não reagem ao choque são submissas ao que lhe é imposto”!”.

O trabalho lhe representava colocar suas filosofias em dia.

 Gostava de fazer

E assim pensou: “Ainda bem que para “desbaratinar” existem certas substancias”.

Certas idéias, emanadas pelo estado de espírito elevado.

A satisfação plena quer o gozo!

Buscar o prazer, a penetração profunda...

De suas secreções e fluidos reprodutivos

A fêmea que atormenta seus delírios

Pousa nua, em semblante as primeiras fagulhas do fogo primitivo, que move a humanidade.

Sente o borbulharão da overdose em seu estomago.

Agora sente a força de seu membro em suas calças, carregado, pulsante, lhe toma a cabeça a vontade do coito.

Com idéias abstratas na cabeça.

Mostra-me a base carcomida de mulher...

A repintura de um beijo “corrompido”

Seu nariz “acovardou-se” suas veias ressecam.

Já havia consumido quase todas as drogas, menos a religião.

Com a qual se deparou apenas com esverdeado gorfo de fiéis

Com um dedo, idéias sujas, comportamentos banais sodomizam sua inteligência.

Com um dedo seboso apontam, com suas idéias, palavras sujas, infectam o ambiente, Já o comportamento banal é resultado de uma má criação.

E assim vamos seguindo, nesse piscar que é a existência. 

“Reino dos céus ou reino do ócio?”

Apenas botando as idéias em dia.

Esse pensamento fragmentado excita ao desafio

A fio segue esse raciocínio: “Onde todos foram parar?”.

A traição a sua traição, ainda atrai tormentos... E assim continuamos na mesma falando línguas estranhas com pesados sotaques de algo que ainda não entendo.

Com um dedo, idéias sujas, o comportamento banal é apenas a sodomia de inteligência.

Com dedos sebosos e palavras sujas, infectam o ambiente, é resultado de uma má criação.

 Para seguir em frente, nesse contra fluxo incessante.

O faquir que paira corta a carne que sangra... Nesse insano despertar

A paranóia é apenas mais uma doença, que vem desse lacrimejar que escorre e tem gosto de morte.

Essa incerteza que é a existência, inexorável morte, por que tu vens (mesmo que ainda sem resposta) para atormentar minha calma velhice.

Esse tipo de situação proporciona palavras?

Elas simplesmente brotam!

Esfregando os olhos a miragem, as palavras se dissolvem.

O que vê quando olha em seus olhos, um viciado cintilante ou um sádico narcisista?

Tanto faz... No final o significado é o mesmo.

Por isso todos nós, nos alimentamos do seio da virgem, seu néctar que escorre e sustenta o mundo o onírico dentro de você.

Onde esta o seu “eu”?

As pétalas que escrevi seu nome afundaram-se no mar

O mesmo mar de abismos que é minha alma... De onde jamais resgatei nada

Por não se dar ao perdão de sentir algo.

Por insano que me aches, deslocadamente louco vou seguir.

Pela vontade que tenho... O que podes tirar de mim?

Fora esse desespero angustiante... Essa frustração que é a existência

Que apenas me mata de forma lenta e dolorosa.

A humanidade num passa de um oceano manchado de sangue

Onde apenas percebemos os lugares onde devemos ocupar

Sem dissidentes... Pois o ódio deveria ser algo execrável

Mas às vezes é necessário senti-lo, como uma cebola cortada que nos faz chorar.

Assim como a Mãe que pari e da à luz a quem foi esquecida

Vitimam, abortados e esquecidos, essa peste negra implantada por Deus.

Pois não somos mais os mesmos... Estamos nos perdendo de nossos sonhos

Desencadeio em palavras o que ainda resta deles, esses sonhos que são como crianças que inspiram inocência. Porque no final nos tornamos as coisas que odiamos!

Esta cidade esta infestada dessa chaga (desigualdade) esse fluido intoxicaste e escorre e não é puro.

Entrou em cataclismo, que conclusão tirar?

Para quem prestar contas?

Para um insano deplorável?

Para os males ela esta ai, eu posso tocar a sua voz de notas cintilantes.

Não diga como é seu semblante... Todos já sabem disso

São como os maravilhosos ácaros que nos movem e devoram, nesse despertar rotineiro.

A fome que sinto instiga... A fome de ver

A fome de sentir, enquanto respira esse nitrogênio fétido.

E nessas ultimas frases me despeço de vocês Adeus.

 

 
Obasquiat

 

Brazil.
São Paulo, SP 04242-000
obasquiat@hotmail.com

"Molecular": 9 5987-5417
 

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