OObasquiat
Componentes Artesanais:
Discurso (pare,ouça,sinta)
Veja o que quer ver
Ouça o que quer ouvir
Faça o que quiser.
Respeite,respire,inspire a vida
Encha seus pulmões,sugue para dentro de você
Sinta,pegue toque na verdade
Navegue por outros mares
Adeus aos males.
Repugnância, todos nos sentimos...
Tenho asco a inveja,mentira a violência,descrença
Seja humano,exija,exista.
Quebre tabus e preconceitos arcaicos
Pare e sinta o sangue que já corre em suas veias.
Abra os olhos e veja
Não levante muros e barreiras
Diversidade e união para com todos.
yugaitosho (perigoso à saúde)
A consciência desajuizada apenas me diz...
A consciência desajuizada clama que ainda estamos vivos.
E que esta seja a ultima vez, que eu sinta o gosto amargo, dessa lucidez ilusória.
Que tu proporcionas aos meus lábios adormecidos aos instintos aguçados
Que apenas buscam algum sentido em toda essa ilusão, que chamamos e existência.
Não posso me fechar ainda nesse mundo...
Necessitamos de contatos com outros rostos, olhares e sabores...
Ouvir a sua voz para nos entendermos por inteiro e continuarmos a viver.
Para mudarmos, 15 minutos não serão suficientes!
Espelhados em algo que já foi feito...
E num deu certo
Sabemos como tudo isso termina
O insano a loucura se encontra dentro de você
Apenas mantenha-os adormecidos.
Depois de 15 anos finalmente estamos começando a viver.
Nyaope:
Como uma roda atolada
Com passos em linhas tortas
Um pouco se perde no solo
Cada dia, cada manhã.
A vacina contra a ignorância
( Uma verdade enunciada com aparência de mentira)
O escriba dessa bodega.
Não seja dono da razão
Há poesia em si
Porem não se curve hoje
Amanhã mudara.
Mentir a vida Voltar a realidade Subemprego,realidade.
Ainda a o despertar da resistência
Correndo adentro da poesia
Fazer expressão,sentir transformação.
Consiga enxergar, outra visão Encontre o diferente,interprete
Consciente,experimental,idéias.
Sobreviva faz parte da vida
Palavras bonitas,na boca de gente feia
Apenas a minha raiz,que brota dos frutos
Cria e escarra na cara da pseudoburguesia.
Poesia sangra,poesia ferve,borbulha
Tem vida,tem voz que luta e é profunda.
Ódio é o que sentimos
Com muito amor no coração
Embriagados pela beleza psicotrópica
Do suor em nome do senhor.
E assim seguimos em nossos pólos e continentes
As cargas horárias de exposição na terra.
Pois a mãe volta, a barriga, o feto, a vida.
A todo o momento apenas esperamos algo cair e nos acertar em cheio.
Vendo a morte chegar de incertezas e impurezas
O desconcerto vivendo em modus operante
Como uma roda atolada
Com passos em linhas tortas
Um pouco se perde no solo
Cada dia, cada manhã.
A vacina contra a ignorância
(Uma verdade enunciada com aparência de mentira)
Insana indisponibilidade humana
Sem tempo para pensar
Sem prazo irrefutável do passado para se apegar
O jardim solaris acaba-se em estrelas mentirosas e momentâneas...
Como aço da cruz o crucifixo, crucificado.
Derrete-se em pontas em prantos
Que escorrem pelo rosto em barroco.
O lado Esquerdo do Cérebro:
27 de novembro de 2013 às 17:41
Desnivelado o lado esquerdo do cérebro
Que paga seus impostos, que foram impostos, implícitos
Quais os sentidos desenhados nesse papel?
Essa duvida é delirante, causa um desespero de impossibilidades.
Um cigarro lhe faria flutuar?
Nessa noite angustiante em que não se calcula as horas
Oferte a sua alma por trocados para o pão.
Olhe para o outro lado
Entre um copo e outro essa premissa da embriaguez
A náusea e a ansiedade se tornam euforia
Desse corpo desnivelado alucinante.
A luz\ erradio... Entrou pela porta
Cintilante nota, deseja ouvir todos os dias
...Fiz a canção sem pudor de mostrar amor
E como tudo acabou?
Assim como o sol que queima!
A lua que conforta lhe espera frente à porta
Sem lançar fagulhas de paixão
Apenas a densidade da droga que consome...
No mar o senhor que provenha
Pois a seca assolou a aldeia.
"Às vezes vemos beleza na dor
Às vezes passamos tempo demais planejando o impossível
Ordinário, habitual, grosseiro, mal educado, vulgar!
Do âmago, choras lagrimas de sangue....
Às vezes esquecemos o porquê e como vivemos...
Apenas na tensão, aflorado, praga!
Que borbulha que escorre
Do seio embriagante
Não tão condensado...
Uma falha com tons de abalo sísmico
O liquido que o fígado secreta em voz baixa"•.